sexta-feira, 4 de maio de 2007

Ajudando a Princesa...

A população portuguesa, constituída por 10356117 habitantes, quanto à sua estrutura etária é essencialmente composta por adultos e idosos, com um maior volume populacional no grupo etário entre os 30 e os 44 anos.( nada de novo)...

•A estrutura etária do nosso país, sendo maioritariamente constituída por adultos e idosos, trará consequências económicas e sociais difíceis para o país, uma vez que, por exemplo as reformas são pagas pelos jovens e não havendo equilíbrio entre idosos e jovens, estes terão que contribuir mais para a segurança social o que será injusto e trará dificuldades para os mais jovens com necessidade de criar vida própria.

Por outro lado, com mais idosos no mercado de trabalho, dado a políticas sociais e económicas, de aumentar a idade do activo no mercado de trabalho, dificultará a inserção dos jovens no primeiro emprego e portanto trará efeitos económicos e sociais prejudiciais para o país...
A esperança média de vida, em Portugal e a taxa de mortalidade infantil têm evoluído positivamente, registando-se um aumento de, 75 anos em 1999 para 77 anos em 2001 e uma diminuição da taxa de mortalidade infantil de 6 em 1000 nados –vivos em 99 para 5 em 2001.
•Quanto aos outros países considerados , não tem existido uma grande evolução, verificando –se em Espanha uma esperança média de vida de 78 anos, ao longo dos 3 anos. Podemos concluir que apesar de estar a evoluir, Portugal ainda não consegue atingir a evolução dos países vizinhos o que mostra a necessidade de aposta em novas tecnologias para melhores condições de vida.

Antigamente, o nosso país era essencialmente de emigrantes, que procuravam outros países em busca de estabilidade e melhores condições de vida. Hoje em dia, para determinados países, Portugal é também uma esperança de estabilidade, pelo que tem cada vez mais recebido imigrantes que procuram para a sua família uma vida melhor.
•Por outro lado, esta situação trará óptimas consequências para o país, uma vez que estes imigrantes em principio tornar-se- ão residentes, o que contribuirá para o nosso PIB, e constituirão família o que provocará um aumento de crianças, e assim a diminuição do estrangulamento existente na pirâmide etária. Por outro lado, as consequências negativas são também visíveis, não só a nível económico como também social, porque por serem pessoas instruídas e qualificadas e por se adaptarem a qualquer tipo de trabalho, sem serem exigentes com o salário terão mais facilidade a nível de emprego, o que provocará a revolta dos portugueses que vêem os seus direitos do trabalhador deturpados. A nível social existirá provavelmente racismo e xenofobia o que poderá trazer conflitos sociais e ainda poderão existir determinados entraves à adaptação dos emigrantes à cultura portuguesa.

Pode –se concluir que Portugal em relação à U.E-15 tem uma taxa de emprego total superior à U.E-15, com 64 e Portugal com 68.8.

•A taxa de emprego das mulheres em Portugal e na U.E é inferior à taxa de emprego total porque a taxa de emprego dos homens é superior à taxa de emprego total, pois só muito recentemente a mulher começou a trabalhar fora de casa.

È verdade que Portugal acompanhou a tendência da produção na U.E-15 de estagnação e que mostrou sinais de recessão económica. Este facto pode provar-se pelo quadro da taxa de crescimento do PIB, onde podemos verificar que por exemplo em 2000 o nosso país tinha uma TC PIB de 3.5, superior à U.E-15, de 3.4%. Acompanhou a diminuição do crescimento da U.E-15 e entrou em recessão em 2002 quando a sua taxa de crescimento do PIB era de 0.4% para 1% na U.E-15.Em 2003 a recessão teve um limite de -0.8% enquanto que a U.E-15 apresentou uma taxa de crescimento do PIB de .4%.Previu-se uma retoma de Portugal em 2004 e através destes dados podemos concluir que existe um paralelismo de Portugal com a U.E-15, visto que, quando esta diminuí a sua taxa de crescimento do PIB, Portugal acompanha e quando se prevê a retoma, o nosso país também segue o mesmo caminho.
E a última resposta
•No contexto da U-E, Portugal em relação à educação encontra-se na cauda da U.E-15.Através dos gráficos e quadros apresentados, podemos concluir que o nosso país é dos que possui maior abandono escolar no nível secundário, com um aumento de 43.1% em 2000 para 45.2% em 2001 enquanto que na U.E-15 houve uma diminuição de 19.7% para 19.4% respectivamente. Assim como é dos países com menor população dos 25 aos 64 anos que concluíram o ensino secundário, sendo em 2000 de 21.6% e em 2001 com uma diminuição para 19.8, enquanto que na U.E-15 passou de 63.5 para 63.9, só podemos concluir que no nosso país está a evoluir negativamente e ainda que em Portugal predomina o ensino básico seguidamente do secundário, enquanto que na U.E já existe um grande número de pessoas com o ensino superior.
Espero ter ajudado Princesa minha :o)))
Até já... em casinha :o))))

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