Sentado numa cadeira
Frágil, ele o rapaz
Na mão o cigarro ainda por consumir
O jornal de ontem, velho, antiquado
marcava o tempo
Os olhos fugidos de alguma guerra, perdiam-se sempre
raramente voltavam
Sentado numa cadeira de verga
Forte, os sentimentos dele do rapaz
Cabelo curto, muito curto, bonito
único
A boca importava as suas correctas palavras
Os óculos conbinavam com o chão
usados, despercebidos
Gostava da imagem
dele
de rapaz, de ser
Sentado numa cadeira branca
ele, o rapaz
sentia-se, comovia-se
Aquela luz, o respirar para fora para dentro
Vivia, e bem
bem seria a meta
o final, o porquê
O rapaz, frágil, bonito, humano, nunca mais se levantou da
cadeira grande... dizia que fora dali perdia o que já encontrado
A si próprio.
2 comentários:
Cada um á sua maneira...
Cada um em seu lugar...
Cada um com suas ideias...
Não interessa onde nos encontramos a nós mesmos
Mas sinm encontrarmo-nos !
Um beijinho Carinhoso
:o)
Gralhei ... corrijo ... Sim*
Enviar um comentário