quarta-feira, 13 de outubro de 2004

Como é doce teu sorriso!

É como o cantar do rouxinol.

Quando vens nos meus braços,

Derreto-me como manteiga ao sol.

Feito mel é tua voz de criança:

Até a tua dificuldade de falar.

De olhar miúdo e gestos ingênuos;

Teus carinhos de criança é coisa de se admirar.

Quando tuas mãos pequeninas tocam meu rosto,

Acariciando minha face,

faltam-me as palavras

De tão gostoso que é.

Não há nada melhor, quando,

ao chegar da rotina de todos os dias,

Tua alegria vem me receber.

E o abraço puro, que vens me dar,

faz-me o dia esquecer.

És um anjinho caído de um céu de anil,


Tão pura e carinhosa! De cabelinhos cacheados,
Olhinhos de amendoim.
Mãozinhas de algodão doce,
dentinhos de leite na boca, sorrindo para mim.
Doce criança!
Afilhada querida!
Doce amada de minha vida!

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