quinta-feira, 10 de novembro de 2005

Algo que li e achei graça...


Como contar a história da Cinderela às crianças para que não nos chamem "Kotas".

Há bué da time, havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela. A Cinderela (Cindy pós amigos), parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails. Com este desatino todo, só lhe apetecia dar de frosques, porque a Madrasta fazia-lhe bué de cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ia acontecer: Uma rave!!! A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases. Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada do baril que lhe abichou uma farda baita bacana, ela ficou a parecer uma ganda febra. Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12. Tás a ver? A tipa mordeu o esquema e
foi para a borga sempre a bombar. Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e que também a galou logo ali. Aí a Cindy, passou-se dos carretos, desbundaram "ól naite long", até que ao ouvir as 12, ela teve de se axandrar e bazou. O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de frosques e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama. No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato. Como era um ganda cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que ficaram anhar.

Fim: Tá-se bem.

Sem comentários: