quinta-feira, 3 de março de 2005

Escrevo tristezas...

Escrevo tristezas...
Meu amor perdeu-se
sem respostas...
A angústia invade meu cérebro esmagado de tanto pensar...
Lágrimas caem do meu olhar...
Pelo meu tempo esquecido.
Meu século!!
Como erva daninha,
nasceu a violência,
a inveja perversa...
Com a qual não posso lutar...
Um círculo envolve
gerações de ódio, remorso!
Com tristeza me pergunto:
Quem gerou filhos das sombras?
Insanos criminosos...
Sem razão, sem ilusão, só solidão!
Triste perambulo pela cidade
em busca de paz...
Quero escutar uma canção
que fale com emoção!
Que o mal dos tempos tem cura...!
Que fale com brandura da beleza simples
de viver por uma razão!
Fale de fé e esperança de uma manhã...
Segurar sua mão,
caminhar junto com a canção!!
Deixando um eco no Universo!!
Amor! Amor! Amor! Amor!
....

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